A família Lopes vive dias de angústia pela ida de Toni para a guerra. Carlos rebela-se contra o excesso de trabalhos de casa no liceu e incita uma revolta entre os colegas, queimando os livros e cadernos. Eugénia alerta Margarida para a eventual concorrência por parte de Ivone na nova loja do supermercado. A cooperativa na tipografia está formada e elegem Esteves como gerente perante a desilusão de António. Carlos é apanhado e arrepende-se de ter queimado os livros da escola. No café do Fánan os vizinhos reúnem-se em assembleia para discutir os problemas do bairro, notando-se a ausência da família Lopes que faz o jantar de despedida de Toni que embarca para Moçambique na manhã seguinte.